Processo
O Festival Literário Correntes d’Escritas, vitrina da constância do investimento municipal na promoção da leitura e da literatura, é, há muito, um ato de afirmação da literatura enquanto elemento-chave das estratégias locais e supramunicipais de desenvolvimento, amplamente legitimado pelo setor literário e pelos média.
Neste sentido, desde 2016, o Festival Literário Correntes d’Escritas chamou a si o papel de fórum da candidatura da Póvoa de Varzim a membro da Rede de Cidades Criativas da UNESCO. A estratégia de dar a conhecer as motivações à população, bem como reunir contributos para a construção da proposta proporcionou momentos de debate e auscultação tanto dos públicos alargados como dos agentes económicos do setor.
Foram conduzidas cerca de 100 entrevistas nas quais se incluem representantes do Governo, de instituições internacionais, do setor cultural e literário, dos órgãos de comunicação social e diplomatas. As muitas manifestações recolhidas corroboraram impressões, apontaram direções e fortaleceram as convicções de que a aposta na criatividade deve ser perseguida pelo Município. Entre os contributos, destacam-se: o orgulho das comunidades poveiras, residentes ou migrantes, na seriedade e na consistência do trabalho realizado; a perceção de uma produção jovem e emergente na cidade; no público externo, a notoriedade do Festival Literário Correntes d’Escritas; o reconhecimento da Póvoa de Varzim e do Festival enquanto lugar privilegiado, no plano internacional, de encontro do setor; a observação das relações da literatura com outras artes; e a clareza de que o Festival Literário reverbera para além do evento e para além das fronteiras de Portugal.
Adicionalmente, foi criado um Conselho Consultivo, constituído por 40 personalidades de referência, representativas de diferentes dimensões e escalas: público/privado, institucional/informal, ONG/agentes económicos, investigação e academia, local/regional/nacional. O desenho de um diagnóstico e proposta de um plano de ação foi debatido e participado por este Concelho, que se quer integrar como parte da estrutura de gestão do plano de ação da Póvoa de Varzim, Cidade da Literatura.
Neste sentido, desde 2016, o Festival Literário Correntes d’Escritas chamou a si o papel de fórum da candidatura da Póvoa de Varzim a membro da Rede de Cidades Criativas da UNESCO. A estratégia de dar a conhecer as motivações à população, bem como reunir contributos para a construção da proposta proporcionou momentos de debate e auscultação tanto dos públicos alargados como dos agentes económicos do setor.
Foram conduzidas cerca de 100 entrevistas nas quais se incluem representantes do Governo, de instituições internacionais, do setor cultural e literário, dos órgãos de comunicação social e diplomatas. As muitas manifestações recolhidas corroboraram impressões, apontaram direções e fortaleceram as convicções de que a aposta na criatividade deve ser perseguida pelo Município. Entre os contributos, destacam-se: o orgulho das comunidades poveiras, residentes ou migrantes, na seriedade e na consistência do trabalho realizado; a perceção de uma produção jovem e emergente na cidade; no público externo, a notoriedade do Festival Literário Correntes d’Escritas; o reconhecimento da Póvoa de Varzim e do Festival enquanto lugar privilegiado, no plano internacional, de encontro do setor; a observação das relações da literatura com outras artes; e a clareza de que o Festival Literário reverbera para além do evento e para além das fronteiras de Portugal.
Adicionalmente, foi criado um Conselho Consultivo, constituído por 40 personalidades de referência, representativas de diferentes dimensões e escalas: público/privado, institucional/informal, ONG/agentes económicos, investigação e academia, local/regional/nacional. O desenho de um diagnóstico e proposta de um plano de ação foi debatido e participado por este Concelho, que se quer integrar como parte da estrutura de gestão do plano de ação da Póvoa de Varzim, Cidade da Literatura.