I. Pela sua vocação intercultural histórica, providenciada pela sua localização estratégica – ora pelo contacto com o Atlântico, ora com o Caminho de Santiago – sedimentando camadas civilizacionais e reunindo conhecimento;
II. Pela sua tradição secular em reunir amantes da literatura, num ambiente de veraneio, convidativo aos encontros, manifesto no mais reputado festival literário nacional – o Correntes d’ Escritas;
III. Por ser berço ou casa de autores maiores da língua portuguesa, tais como Eça de Queirós e Almeida Garrett;
IV. Por reiterar a continuidade das suas políticas públicas, tendo a literatura como ferramenta central de desenvolvimento sociocultural;
V. Pelo posicionamento da cidade como o locus da literatura na Área Metropolitana do Porto, numa visão estratégica de desenvolvimento conjunto;
VI. Pelo papel que poderá assumir na promoção da integração dos países lusófonos, nomeadamente africanos, na UCCN;
VII. Pela oportunidade de estreitar a relação com países de expressão ibérica;
VIII. Pela possibilidade de intercâmbio e de troca de boas práticas com outras cidades da Rede;
IX. Pela potencialidade de associação da literatura a outros campos criativos, em especial a música e o cinema.
X. Pela oportunidade de ampliar e diversificar as matrizes económicas do setor literário, dinamizando, igualmente, o sector do turismo cultural.
II. Pela sua tradição secular em reunir amantes da literatura, num ambiente de veraneio, convidativo aos encontros, manifesto no mais reputado festival literário nacional – o Correntes d’ Escritas;
III. Por ser berço ou casa de autores maiores da língua portuguesa, tais como Eça de Queirós e Almeida Garrett;
IV. Por reiterar a continuidade das suas políticas públicas, tendo a literatura como ferramenta central de desenvolvimento sociocultural;
V. Pelo posicionamento da cidade como o locus da literatura na Área Metropolitana do Porto, numa visão estratégica de desenvolvimento conjunto;
VI. Pelo papel que poderá assumir na promoção da integração dos países lusófonos, nomeadamente africanos, na UCCN;
VII. Pela oportunidade de estreitar a relação com países de expressão ibérica;
VIII. Pela possibilidade de intercâmbio e de troca de boas práticas com outras cidades da Rede;
IX. Pela potencialidade de associação da literatura a outros campos criativos, em especial a música e o cinema.
X. Pela oportunidade de ampliar e diversificar as matrizes económicas do setor literário, dinamizando, igualmente, o sector do turismo cultural.